Minha mais nova está correndo o risco de ficar sem creche. O nome dela está na lista de espera, mas só vamos saber se ela consegue vaga ou não lá pra abril. Plano B: Não temos um ainda. As opções (outras creches ou childminder) não me agradam ou estão fora do $limite$. :-( Plano C: Trazer a sogra pra ficar com a pequenina de junho a julho, quando sairmos de férias, e até lá torcer pra vaga sair. Plano D: Se a vaga não sair e uma creche boa não aparecer (com vaga), acho que abriria mão, temporariamente, de trabalhar, principalmente porque Laura começa na escola oficial em setembro. Plano E: Fugir pro Brasil com a família.
Desde que chegamos de viagem, estamos sofrendo com o frio. Sofrendo mesmo, de verdade, todo mundo doente. Laura é a pior, que além de antibiótico, está com dois inaladores e um comprimido de sei lá o que. Segundo a médica, "estamos" investigando para ver se ela é asmática como o pai (a mãe sempre teve muito bronquite na infância e adolescência). Beatrice, que tinha apenas um pouco de nariz escorrendo, passou a ter o nariz completamente entupido, a ponto de termos que usar soro para a menina conseguir mamar e dormir, teve um pouco de febre, começou a ter tosse e anda bem borocoxô. Minha mãe já saiu do Brasil mal e aqui piorou, mas felizmente ela já estava bem medicada e está voltando a melhorar. Eu tenho alergia ao frio, né? Então tô toda entupida (até os ouvidos), espirrando feito uma louca, estou parcialmente surda e tomando muito anti-alérgico. Torcendo para o tempo melhorar logo. Como dizem por aí, a temperatura está amena, mas sair de 30-35 graus para 10 (fez 7 no dia que chegamos) é um choque muito grande no sistema. Plano A: esperar o corpo re-acostumar e seguir reclamando. Plano B: Temos falado muito em nos mudar daqui, já que o clima da Inglaterra é um ponto muito negativo na nossa vida. O difícil é escolher onde. Miami? San Diego? Sydney? Plano C: Gastar uma fortuna para "esquentar" a casa. Ou nos mudar para um prédio com paredes muito grossas. Plano D: Fugir para o Brasil com a família.
A pessoa (eu) tem sorte, né? Ok, criar filhos sem família longe do seu país é difícil? É! Mas tem um monte de gente que o faz e faz bem. Ter dois filhos dá trabalho? Oxi, se dá, mais do que eu imaginava, mas tem gente que tem não dois, nem três, mas quatro, cinco filhos e dá conta do recado. Tá frio e o frio é uma merda? É, mas calor em excesso também é um inferno e não daria pra morar no calor de 45 graus do Rio de Janeiro, não. Mas tenho sorte de ter problemas administráveis cujas soluções muitas vezes estão ao nosso alcance (tá, nem sempre marido e eu concordamos, mas ainda assim...). A idéia de fugir para o Brasil é meio piada interna, mas confesso que acabaria com parte dos "meus" problemas, mas provavelmente criaria muitos problemas novos. :-/
Desde que chegamos de viagem, estamos sofrendo com o frio. Sofrendo mesmo, de verdade, todo mundo doente. Laura é a pior, que além de antibiótico, está com dois inaladores e um comprimido de sei lá o que. Segundo a médica, "estamos" investigando para ver se ela é asmática como o pai (a mãe sempre teve muito bronquite na infância e adolescência). Beatrice, que tinha apenas um pouco de nariz escorrendo, passou a ter o nariz completamente entupido, a ponto de termos que usar soro para a menina conseguir mamar e dormir, teve um pouco de febre, começou a ter tosse e anda bem borocoxô. Minha mãe já saiu do Brasil mal e aqui piorou, mas felizmente ela já estava bem medicada e está voltando a melhorar. Eu tenho alergia ao frio, né? Então tô toda entupida (até os ouvidos), espirrando feito uma louca, estou parcialmente surda e tomando muito anti-alérgico. Torcendo para o tempo melhorar logo. Como dizem por aí, a temperatura está amena, mas sair de 30-35 graus para 10 (fez 7 no dia que chegamos) é um choque muito grande no sistema. Plano A: esperar o corpo re-acostumar e seguir reclamando. Plano B: Temos falado muito em nos mudar daqui, já que o clima da Inglaterra é um ponto muito negativo na nossa vida. O difícil é escolher onde. Miami? San Diego? Sydney? Plano C: Gastar uma fortuna para "esquentar" a casa. Ou nos mudar para um prédio com paredes muito grossas. Plano D: Fugir para o Brasil com a família.
A pessoa (eu) tem sorte, né? Ok, criar filhos sem família longe do seu país é difícil? É! Mas tem um monte de gente que o faz e faz bem. Ter dois filhos dá trabalho? Oxi, se dá, mais do que eu imaginava, mas tem gente que tem não dois, nem três, mas quatro, cinco filhos e dá conta do recado. Tá frio e o frio é uma merda? É, mas calor em excesso também é um inferno e não daria pra morar no calor de 45 graus do Rio de Janeiro, não. Mas tenho sorte de ter problemas administráveis cujas soluções muitas vezes estão ao nosso alcance (tá, nem sempre marido e eu concordamos, mas ainda assim...). A idéia de fugir para o Brasil é meio piada interna, mas confesso que acabaria com parte dos "meus" problemas, mas provavelmente criaria muitos problemas novos. :-/