Com a doença do meu pai, passei a ter muitos pesadelos envolvendo a minha morte. Deve ser normal, né? Coisas assim impressionam a gente mesmo. Daí que o lado prático começou a gritar na minha cabeça: e se você morrer mesmo? Amanhã?
Morte é uma coisa escrota, porque mexe com o emocional de quem fica e também dá um trabalho do cacete com inventário e afins. Ninguém pensa que vai morrer amanhã (só eu?!) e consequentemente a gente esquece das burocracias que a morte pode envolver.
Felizmente parece que a Inglaterra é menos complicada. Ou não. Andei pesquisando, mas ainda tenho que ler mais a respeito, e vi que preciso fazer um testamento, junto com o marido, para facilitar a vida de quem fica, no caso de algum acidente que nos tire a vida prematuramente.
Vejam vocês a situação. Se marido e eu formos dessa vida amanhã, a corte britânica é quem irá decidir quem ficará com as nossas filhas. Ainda não sei onde elas ficariam até que eles decidam o futuro das duas. Orfanato? Casa de família estranha? A vidinha delas será facilitada imensamente se nós dois deixarmos por escrito quem vamos querer que tomem conta delas. É assim no Brasil? Claro que se eu for e marido não (e vice-versa), o outro vai ficar com a guarda, né? Então é isso... na volta pra casa, além de ter que procurar uma outra creche para Beatrice ir em junho, tenho também que providenciar um testamento.
Foi mal o post fúnebre, mas só quem já passou por essa sacanagem de inventário sabe a dor de cabeça que é. Sem contar que é um troço caro!
Morte é uma coisa escrota, porque mexe com o emocional de quem fica e também dá um trabalho do cacete com inventário e afins. Ninguém pensa que vai morrer amanhã (só eu?!) e consequentemente a gente esquece das burocracias que a morte pode envolver.
Felizmente parece que a Inglaterra é menos complicada. Ou não. Andei pesquisando, mas ainda tenho que ler mais a respeito, e vi que preciso fazer um testamento, junto com o marido, para facilitar a vida de quem fica, no caso de algum acidente que nos tire a vida prematuramente.
Vejam vocês a situação. Se marido e eu formos dessa vida amanhã, a corte britânica é quem irá decidir quem ficará com as nossas filhas. Ainda não sei onde elas ficariam até que eles decidam o futuro das duas. Orfanato? Casa de família estranha? A vidinha delas será facilitada imensamente se nós dois deixarmos por escrito quem vamos querer que tomem conta delas. É assim no Brasil? Claro que se eu for e marido não (e vice-versa), o outro vai ficar com a guarda, né? Então é isso... na volta pra casa, além de ter que procurar uma outra creche para Beatrice ir em junho, tenho também que providenciar um testamento.
Foi mal o post fúnebre, mas só quem já passou por essa sacanagem de inventário sabe a dor de cabeça que é. Sem contar que é um troço caro!
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Uuuuh, so you decided to comment, huh? Well done!